DURAÇÃO DO CURSO: 2 SEMANAS

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NíVEL: ​Avançado

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Principais objetivos

• Focar no trabalho real dos Engenheiros de Corrosão e Inspeção – "Botas no chão".

• Para minimizar violações que possam afetar adversamente a integridade do Equipamento de Pressão:

      Fornos, Caldeiras, Vasos,

• Permutadores de Calor, Tanques de Armazenamento, Sistemas de Tubulações, Tubulações e Sistemas de Alívio.

• Para destacar casos que às vezes podem passar despercebidos até que algo inesperado aconteça.

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Detalhes do módulo de treino

• O Módulo está planeado para 2 semanas de duração.

• A entrega é por meio de palestrante, apresentações, exemplos práticos, interações de delegados, discussões abertas e workshops.

 

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Planejamento de Inspeção no Mundo Real e Gerenciamento de Integridade (Módulo 1 - 5 dias)​

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1- Da Estratégia Baseada no Tempo para a Estratégia Baseada no Risco​

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A estratégia de inspeção de equipamentos de pressão de petróleo e gás muda o entendimento:

• Inspeção Baseada no Tempo: a cada 2, 3, 5, 10 anos: Códigos, Leis ou Práticas do Local.

• Inspeção Baseada na Condição: Degradação Esperada, Formulários de Degradação, Locais e Taxas.

• Inspeção Baseada em Risco: Metodologia que direciona os esforços de Inspeção, Teste e Manutenção para focar principalmente nos sistemas de Equipamentos e Tubagens de Pressão de Risco Mais Elevado.

 

O conceito de Corrosion Loop representa um Loop onde Equipamentos e Sistemas de Tubagens estão sujeitos a processos operacionais idênticos, ambiente de corrosão, materiais de construção que podem ser suscetíveis a Mecanismos de Degradação semelhantes

 

Avaliação de risco

 

• O Equipamento de Pressão contém Petróleo, Gás e Materiais Tóxicos: Inventário de Perigosos

• Perdas de Contenção (LOC): Evento Indesejável

• Incêndio, Explosão, Toxicidade: Consequências

• Barreiras/Controles proativos para prevenir o Evento: EPC (estágio mais alto de prevenção de falhas), RBI, QA/QC, Procedimentos, PMs, Monitoramento, Competências da equipe.

• Barreiras Reativas/ Medidas de Recuperação: Resposta de Emergência, Desligamento, Reparo, Redesign, Substituição, Competências da Equipe.

 

 

Estratégia baseada em risco

 

• Encontre o equilíbrio certo entre risco e esforço

• Concentrar esforços nos Sistemas Mais Críticos (Risco Alto/Médio)

• Reduza esforços em sistemas menos críticos (baixo risco)

• Os modos Baseados no Tempo/Executar para Falha podem ser aplicáveis a Sistemas de Risco Negligenciável

 

 

2- Elaboração do Plano de Inspeção

 

Sistema Informatizado de Gerenciamento de Manutenção (Maximo / Oracle)

 

• Revisão da Política e Procedimentos de Inspeção

• Revisão de RBI

• Monitorização de Parâmetros de Processo

• Inspeção On-Stream (Política; todos os anos, a cada 2 anos??)

• Ordens de Trabalho para Reparos, Substituições e Projetos Menores

• Gerenciamento de mudança

  • Mudanças/Modificações da Planta

  • Reparações Temporárias / Concessões Técnicas

• Pedido, Inspeção e Aceitação de Materiais

• Inspeção e Teste de Válvulas (Válvulas Manuais e de Controle)

• Pesquisa de inibidores

• Pesquisa de proteção catódica

• Inspeção e Certificação de Equipamentos de Elevação (Lei do País)

• Trabalhos de inspecção de pinturas, isolamentos e revestimentos

• Trabalho Não Planeado; Espere o inesperado - As surpresas normalmente são más notícias.

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Inspeção Baseada em Risco e Sistema de Gerenciamento de Dados de Inspeção

• Equipamento

• Tubagens e Sistemas de Tubulação

• Inspeção e Teste de Válvulas de Alívio de Pressão e Válvulas de Retenção

 

Preparação de Planos de Inspeção On-Stream e Off-Stream (Fecho): é importante manter um sistema atualizado de manutenção de registros de inspeção para Pesquisa e Recuperação de uma variedade de Relatórios e Dados de Inspeção para ter sucesso no Planeamento.

 

Trabalho não planeado–Espere o inesperado (surpresas):

Caso um Mecanismo de Degradação seja encontrado (Perda de Metal, Rachaduras ou Bolhas) durante a Inspeção On-Stream ou Desligamento, uma ação corretiva é necessária. Reparos imprevistos podem ser caros e podem exigir um desligamento ou um aumento do tempo de desligamento. Eventos não planejados são más notícias.

Freqüentemente, os engenheiros de inspeção são solicitados a determinar se os reparos podem ser minimizados ou adiados completamente. É aqui que a avaliação de Adequação para Serviço (FFS) pode ser utilizada.

 

Com os estudos RBI, FFS e reparos compostos (ISO/TS 24817 ou ASME PCC-2), devemos ser capazes de acompanhar as demandas cada vez maiores

 

Procure uma opinião especializada, se necessário, como:

• Investigação Metalúrgica

• Análise de falha/Análise de causa raiz

• Técnicas avançadas de END e testes destrutivos

• Resistência restante dos sistemas de tubagem danificados (FFS para os níveis 2 e 3)

• Reparos de compostos de tubagem (ISO/TS 24817 ou ASME PCC-2)

• Análise e Reclassificação de Tensão de Tubagens e Equipamentos.

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3- Inspeção On-Stream

A boa comunicação, principalmente a equipe de Operações e os Engenheiros de Processo, desempenha um papel importante no processo geral de Inspeção On-Stream, lembre-se sempre; Os melhores resultados na comunicação profissional são alcançados com palavras curtas e simples e exemplos práticos

Auxílio na melhoria dentro da organização através do ensino de Inspeção Visual de valor agregado a outras pessoas pela metodologia Look, Listen, Feel; inspeção em serviço para fugas, corrosão, rachaduras, falhas mecânicas, vibrações, suportes, desempenho de válvulas, condições de isolamento etc.

Promover Inspeção não Intrusiva de acordo com o Estudo RBI; Técnicas convencionais (VT, DPT, MPI, RT, UT) e avançadas de END em tubagem de processo. Consulte a Varredura UT de Tubagem Crítica-

Colher análises laboratoriais periódicas em água de processo (Cl-, PH, H2S e CO2) e gás de alimentação (H2S e CO2). De tempos em tempos, testes de O2 na água são aconselhados. Caso a amostra mostre O2 maior que 10ppb ou PH menor que 4, esses valores devem ser inseridos no próximo estudo de revisão RBI e o suporte técnico de corrosão deve ser solicitado.

Preparação para fecho; Collheita de  dados para preparar o Alcance do Trabalho de Fecho, firmar o Plano e preparar os Recursos necessários.

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Atividades Pré-Fecho;

• Revise o histórico de cada Equipamento de Pressão e Sistema de Tubulação, avalie o Motivo da Inspeção de Desligamento e prepare a documentação relevante a ser usada durante o Desligamento.

• Prepare o PTW (Permissão para Trabalho) e ARA (Avaliação de Risco de Atividade) necessários.

• Elaboração de Planos de Inspeção e Teste (ITP) para; Reparações, Substituições, Modificações e Projetos (novos materiais, pré-fabricação, testes, pintura, etc)

• Montagem de andaimes, Remoção de Isolamento e Revestimento, Hot Bolting, etc.

 

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Atividades pós-desligamento;​

• Fixação de revestimento de isolamento, remoção de andaimes, limpeza, fechamento do PTW,

• Preparação de relatórios de inspeção, atualização de sistemas de manutenção de registros

 

Outras tarefas comuns de inspeção planejada: CUI, CUS, UGC, Pintura, Pedido e Aceitação de Materiais, Pré-Fabricação e Soldagem, Inspeção Interna de Equipamentos Não Desligados, Pesquisa Pipeline Pig, Equipamento de Elevação, Pesquisa de Inibidores, Mangueiras Flexíveis, colheita de dados RBI para as próximas revisões, atualização da Inspeção Procedimentos, Especificação e Melhores Práticas.

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Preparação do Relatório Mensal de Inspeção: Este Relatório deve incluir os Destaques da Inspeção do Mês, Áreas de Preocupação (Atrasos, Desvios, Reparações temporárias, Concessões Técnicas), Plano de Negócios de 5 Anos, o status do Plano do Ano e a Análise de Laboratório

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4- Inspeção "Off-Stream" - Paralização das Atividades Planeadas

Cumpra os requisitos ARA-Activity Risk Assessment e ative a Inspection PTW-Permit to Work como Planiado

Etapas da inspeção interna do equipamento: Revisão dos últimos Relatórios de Inspeção, validação de PTW, Inspeção Preliminar antes da limpeza, Realizar Inspeção detalhada complementada com NDTs, acompanhar qualquer trabalho recomendado e realizar a Inspeção Final com Operações e Mecânica para emitir o Certificado Box-up do Equipamento .

Inspeção Não Intrusiva (NDT) em Sistemas de Tubagem operando em Serviços Frios e Quentes.

Acompanhamento de Projetos, Modificações, Substituições e Reparações de acordo com o Plano de Inspeção e Teste para garantir a conformidade das Especificações, Projeto, Materiais, Soldagem, Construção, NDTs, Testes de Pressão, Pintura/Revestimentos, Isolamento, etc.

Fornecer assistência na inspeção de manutenção de válvulas e testes de pressão aplicáveis a válvulas manuais, de controle, sem retorno ou de retenção e PSVs/TSVs

Concentrar esforços para resolver todas as Concessões Técnicas emitidas por Reparações Temporárias, Desvios de Projeto ou Especificações e quaisquer trabalhos atrasados ou pendentes.

Trabalhos de Paralisação Não Planeados: Discuta descobertas inesperadas de inspeção e resolva novas atividades geradas por Paralisação.

Se o mecanismo de degradação for encontrado (perda de metal, rachaduras ou bolhas) durante o desligamento, os engenheiros de inspeção são solicitados a determinar se as reparoaçõe podem ser minimizados ou atrasados (FFS) ou o reparo temporário de composto de tubagens conforme ISO/TS 24817 ou ASME PCC-2 pode também pode ser executado, pois as reparações padrão não planeados podem ser caros e podem implicar em um aumento do tempo de desligamento.

 

Os seguintes contratados especializados devem ser disponibilizados por chamada para o fecho:

• Resistência restante dos sistemas de tubagem danificados (FFS para os níveis 2 e 3)

• Reparações de compostos de tubagem - ISO/TS 24817 ou ASME PCC-2

• Réplicas Metalúrgicas e Testes Destrutivos

• Técnicas avançadas de END

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Colher todas as atividades geradas por Desligamento Não Resolvido e adicione à Lista de Pendências Priorizadas por Desligamento. Todos os Reparos Temporários, Desvios do Padrão, Atividades Planeadas não realizadas ou quaisquer outras Áreas de Preocupação estarão sujeitas ao processo de avaliação da Concessão Técnica de acordo com o processo de Gestão de Mudanças (MOC).

Emitir a minuta do Relatório de Paragem e preparar os Relatórios Executivo e Detalhado da Vistoria. Separar /colher os dados importantes encontrados para adicionar à próxima revisão de RBI.

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Planejamento de Inspeção no Mundo Real e Gerenciamento de Integridade (Módulo 2 - 5 dias)​

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5- Tubulação de Processo Crítico e Modos de Falha Comuns

Interpretação das Especificações da Tubagem de Construção da Planta

• Classe de Serviço/ Mercadoria/ Faixa de Temperatura/ Classificação do Flange/ Tolerância Nominal de Corrosão (mm) e Material do Tubo

• Materiais e fabricação em conformidade com ASME B31.3

• Cada classe de tubagem deve ser usada dentro de sua faixa de pressão e temperatura.

• Componentes do sistema de tubagem: tubos, conexões, válvulas, flanges, juntas e parafusos

 

A Tubagem de Processo é de extrema importância, pois a Indústria de Petróleo e Gás continua a ter mais incidentes devido a violações de contenção relacionadas à Tubagem de Processo do que todos os Equipamentos de Pressão combinados, portanto, garanta:

• Nenhuma avaliação e classificação (RBI) inadequada dos mecanismos de degradação da tubagem.

• Locais críticos de monitorização de corrosão são devidamente identificados e registados.

• Confirme que não há excursão ao regime de fratura frágil em sistemas de despressurização

 

Os Sistemas de Tubagem de Processo devem estar sujeitos a programas de inspeção tão robustos quanto os Equipamentos de Pressão Estática, de modo que nenhuma corrosão interna ou externa severa, trincas ou qualquer outro tipo de falha cause transtornos inesperados na Planta ou Paragem da Planta que implique perdas de produção, situações inseguras, condições ambientais adversas reparações de impacto, caros e demorados.

 

 

Foco em RBI "Critical Process Piping" com alto foco em:

• Troços mortos da tubagem, ou seja, linhas sem fluxo e baixo fluxo

• Tubagem de Temperatura Dupla (Sistemas de Peneira Molecular)

• Pontos de Injeção e Pontos de Mistura

• Eliminar/minimizar conexões encadeadas

• Acompanhamento de perto de reparos temporários

• Rachadura por corrosão sob tensão de cloreto assistida ambientalmente em materiais de aço inoxidável austenítico (sob suportes, almofadas, isolamento e embalagem)

• Vibrações e falha por fadiga, particularmente em tubagens de pequeno diâmetro

• Válvulas e falhas nas juntas de flange.

• Fora de especificação nos componentes da tubagem (materiais falsificados).

 

Fora da vista, longe da mente

• Corrosão sob isolamento/Proteção contra incêndio (CUI/CUF) principalmente em tubagens de pequeno diâmetro

• Corrosão Sob Suportes (CUS)

• Suportes do Munhão / Corrosão Oculta

• Corrosão Subterrânea (UGC)

• Corrosão do solo da placa inferior do tanque

• Corrosão sob a água

• Zonas de água baixa/alta e zonas de respingo

• Áreas remotas

 

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6- Garantia de Qualidade e Controle de Qualidade - Inspeção e Plano de Teste

Auxiliar na compreensão da função da Folha de Controle de Sequência de Trabalho e do Plano de Inspeção e Teste para confirmar que todos os critérios de Garantia de Qualidade não foram negligenciados e as necessidades de Controle de Qualidade foram estabelecidas antes de iniciar qualquer Projeto Menor, Modificação, Substituição ou Reparação.

 

O ITP é um documento / tabela elaborado com sequência de Tarefas e Controles importantes e define Papéis e Responsabilidades negociados e acordados entre todas as partes envolvidas de forma Estruturada e Sistemática. A Tabela ITP é “feita à medida” para melhor atender o objetivo QA/QC de cada caso.

 

O ITP - Teste e Plano de Inspeção trata do estabelecimento de Papéis e Responsabilidades negociados de todas as partes envolvidas para garantir que a qualidade exigida seja atendida, mas não limitada a:

1. Especificações e Design

2. Soldadura - WPS/ PQS/ WQT

3. Materiais, Fabricação, Montagem e Montagem

4. Inspeção, Exame e Teste

5. Pintura, Revestimentos, Isolamento e Envelopamento

6. Revisão da Documentação e Certificado ITP

 

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Teste de Pressão e Teste de Fugas

Facilitar o estabelecimento de Testes para validar a integridade de Equipamentos de Pressão e Sistemas de Tubagem que passaram por reparações, modificações ou atividades de manutenção. Fornecer informações sobre os vários tipos de testes de pressão e fugas e consciencialiização sobre riscos de segurança.

Teste de Pressão: A aplicação de uma pressão acima da Pressão Operacional Máxima Admissível (MAOP) para demonstrar a integridade do Projeto e Fabricação de nova Tubulação/Equipamento, modificações ou Reparações/Substituições.

Teste de Fugas: A aplicação de uma Pressão com Gás Inerte, Fluido de Processo ou Ar que não exceda o MAOP, normalmente feito pelas Operações para verificar um sistema de Estanquicidade após a reconexão.

O Teste Hidrostático é o método preferido de Teste de Pressão (1,5 a Pressão de Projeto) se nenhuma sobrecarga ou stress for causado nas estruturas de suporte ou fundações.

O teste pneumático é potencialmente perigoso devido à alta energia liberada em caso de falha. Portanto, este Teste de Pressão (1.1 a Pressão de Projeto) deve ser realizado somente quando o teste for essencial e o hidroteste não for possível.

O meio de teste deve ser preferencialmente um gás inerte e a pressão deve ser aumentada em pequenos incrementos e seguido de Teste de Vazamento de Inspeção após cada incremento.

 

Observação:Este é o último requisito de construção/fabricação e deve ser executado de acordo com o ITP aprovado, ou seja, após a aprovação de todos os requisitos de Qualidade. Casos de Teste de Pressão dispensados cobertos por Testes Não Destrutivos específicos.

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7- Sistema eficaz de manutenção de registros de inspeção

Fornecer informações sobre o desenvolvimento de um sistema adequado de manutenção de registos.

Após os incidentes, os registos de inspeção revelam frequentemente que inspeções, reparações, substituições ou outras ações mais detalhadas deveriam ter sido agendadas antes do evento.

 

A experiência mostra que:

• Equipamento de Pressão, ou seja, Colunas, Vasos, Permutadores de Calor, Arrefecedores de Ar, Caldeiras, Aquecedores, Tanques, etc., o Sistema de Manutenção de Registos está em boas condições.

• Sistemas de tubagem, particularmente para tubagem de pequeno diâmetro, a manutenção de registos provou não ser tão eficaz (8.1).

• Independentemente do tipo e tamanho dos equipamentos e sistemas de tubulação, a eficácia de toda a manutenção de registos é de suma importância para um PEIM robusto e sólido

 

O Planeamento de Inspeção e o Gerenciamento de Integridade de Equipamentos Estáticos e Sistemas de Tubagem não podem ser obtidos se o Sistema de Manutenção de Registos não for capaz de fornecer informações pesquisáveis relacionadas a planos de inspeção, relatórios, reparos, modificações, atualizações de material, reparações temporárias/ concessões técnicas, mecanismos de degradação , Relatórios de CUI, desenhos, fotografias, etc, possibilitando esclarecer dúvidas relacionadas ao histórico de equipamentos e tubagens.

 

A manutenção de registos de inspeção eficaz é uma tarefa de inspeção de alto valor e fundamental para um Sistema de Gerenciamento de Integridade de Equipamento de Pressão bem-sucedido.

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8-Gerenciamento de integridade de equipamentos de pressão em nosso mundo digitalizado

Este trabalho se concentra em demonstrar como facilitar e obter vantagem das tecnologias digitais avançadas para agregar valor aos principais assuntos relacionados à integridade mecânica de equipamentos de pressão e sistemas de tubagem nas plantas de petróleo e gás, refinarias e indústrias petroquímicas, abordando os seguintes assuntos:

• Registo, Pesquisa e Recuperação de Dados Diversos de Inspeção, Verificação do Histórico de Ativos, Relatórios, Análise, Rastreamento, Planeamento, Elaboração de Alcance de Obras e Orçamentos.

• Entendimento de Projeto, Integridade Operacional e Técnica para Análise de Risco de Integridade Mecânica, estudos de Inspeção Baseada em Risco (RBI), identificação e priorização de diferentes áreas de interesse que requerem maior atenção e Suporte de Engenharia com base em sua criticidade e classificação.

• Possibilitando a visualização em representações 3D precisas e detalhadas para Busca e Agrupamento de Sistemas de Tubagem por Material, Taxa, Tamanho, Mecanismo de Degradação, Reparações, Substituições, Upgrades, Isolados, não Isolados, etc. o critério é nosso.

 

Adicionar um software 3D personalizado será capaz de fortalecer e melhorar ainda mais o Sistema de Gerenciamento de Integridade para Equipamentos de Pressão Estática e Sistemas de Tubulação Crítica com foco em Tubagens de Pequeno Porte, para enriquecer os Sistemas de Manutenção de Registos de Inspeção e, portanto, aprimorar nossa capacidade de gerir a Inspeção e Corrosão geral Processo de negócio.

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INSTRUTOR

Francisco Costa - Consultor Engenheiro de Corrosão e Inspeção com 42 anos de experiência nas Indústrias de Petróleo e Gás e Refinarias de Petróleo. Formação acadêmica em Engenharia Eletromecânica.

Substituído pela PARTEX Oil & Gas em 1982 para Abu Dhabi Gas Industries (GASCO) Ruwais NGL Fractionation Plant até 1992, depois mudou-se para Buhasa NGL Liquefaction Plant como Chefe de Inspeção até 2017. Antes, trabalhou em duas refinarias de petróleo, primeiro em Moçambique e depois em Portugal.

Francisco possui ampla e sólida experiência de campo e é altamente focado em Sistemas de Gestão de Integridade de Ativos de Plantas para aprimorar a Segurança de Processos e a Operação Econômica. Frequenta, participa e apresenta regularmente em Conferências, Workshops e Congressos.

Francisco é experiente em treino na sua área de atuação.