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Curso de FALHA de CASING

O curso abordará as diferentes cargas que podem levar à falha da caasing (colapso, ruptura, tensão, compressão), bem como os fatores que desempenham um papel nessa falha (geológicos, fatores da casing, corrosão, campo fatores de desenvolvimento, fatores de engenharia e artificiais.Técnicas de detecção de danos no casing e tecnologias de modelagem de previsão para falhas na casing.

DURAÇÃO DO CURSO: 1 dia

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NÍVEL: Avançado

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PREPARADO PARA VOCÊ, SE VOCÊ...

  • Engenheiros de perfuração,

  • Superintendentes de perfuração,

  • Supervisores de poços.

 

COMO DESENVOLVEMOS SUA CONFIANÇA

O curso é muito interativo e fornecerá uma revisão abrangente sobre os componentes do equipamento de perfuração com suporte de uma apresentação poderosa e exemplos práticos.

 

OS BENEFÍCIOS DE PARTICIPAR

Os atendentes obterão um bom conhecimento sobre os diferentes processos que podem levar a falhas na casing e como minimizar o risco de uma falha de casing adotando as técnicas de inspeção e procedimentos operacionais corretos.

 

Ao final do curso, você se sentirá confiante em sua compreensão de:

• As principais causas responsáveis por falhas de casing e quais ações a implementar para minimizar uma falha da casing.

 

TÓPICOS

  • Falhas da casing;

  • Análise e prevenção.

  • Técnicas de inspeção.

 

 

AGENDA DIÁRIA

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Dia 1

  • Tipos de falhas da casing.

  • Eventos que podem levar a uma falha da casing.

  • Técnicas de detecção de danos na casing.

  • Tecnologias de previsão para falhas da casing.

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INSTRUTOR:

Carlos Alves nasceu em Lisboa, Portugal (1950). É Engenheiro de Minas pela Universidade de Luanda, Angola (1973), e Mestre em Ciências pela Colorado School of Mines, EUA (1977). Em 1978 ingressou na Petrangol (subsidiária angolana da petrolífera belga Petrofina) em Luanda, Angola. Por dois anos, ele foi o engenheiro de perfuração do poço em 4 plataformas de perfuração/recondicionamento trabalhando em terra. Depois, tornou-se responsável por um campo de petróleo no norte de Angola. Em 1983 foi enviado para trabalhar como subcontratado no departamento de perfuração da Philips Petroleum Company no Mar do Norte (área de Ekofisk). Em 1986 foi transferido de volta para Angola como responsável pelo Departamento de Perfuração da Fina Petróleos de Angola. De 1988 ao final de 1990 foi Diretor Técnico da Zairep (subsidiária zairense da Petrofina). De 1991 a meados de 1995 foi responsável pelas atividades de Perfuração e Produção da Fina Italiana (subsidiária italiana da Petrofina). Em seguida, foi transferido para Angola como Presidente e CEO da Fina Petróleos de Angola. Em 1998, a Total fundiu-se com a Elf e depois com a Petrofina. Com a nova organização, Carlos foi encarregado de todas as operações onshore da TOTAL em Angola. No início de 2000, decidiu deixar a TOTAL e ingressou na GALP Energia (companhia petrolífera portuguesa) como Director Geral do Departamento de Exploração e Produção. Devido ao sucesso das atividades de exploração no Brasil (basicamente as descobertas do pré-sal nas águas profundas da Bacia de Santos), foi nomeado em 2011 CEO da Petrogal Brasil, com sede no Rio de Janeiro, Brasil, até sua aposentadoria em 2015 .

A pedido do Instituto Superior Técnico (IST) de Lisboa, ministrou o curso “Perfuração e Completação” aos alunos do Mestrado em Engenharia de Petróleos de 2018 a 2020.

O curso pode ser dado

Online ou, em sala de aula nas instalações do Cliente ou no Algarve Portugal

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